Título: Comparação entre duas técnicas de geração de imagens de biomicroscopia ultrassônica do cólon de camundongos: endoluminal versus transabdominal
Aluna: Juliana Oliveira da Silva Fernandes
Data: 26 de março de 2024, às 10:00 horas
Orientador: Prof. João Carlos Machado, Ph.D. (PEB/COPPE/UFRJ)
Local: Sala H 330
Banca Examinadora:
Prof. João Carlos Machado (PEB/COPPE/UFRJ)
Prof. Maurício Cagy (PEB/COPPE/UFRJ)
Profa. Daniella Braz Parente(Programa de Pós-Graduação de Radiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ
Resumo:O câncer colorretal (CCR), terceiro tipo de câncer mais comum no mundo, é a segunda principal causa de mortes relacionadas ao câncer. A progressão e impacto do CCR podem ser reduzidos através de práticas mais eficazes de diagnóstico, para as quais testes com modelos animais de câncer de cólon aliados à instrumentação de imagem, como a biomicroscopia ultrassônica endoluminal (BMUe) e a biomicroscopia ultrassônica transabdominal (BMUt) são cruciais. O objetivo deste estudo consistiu em aprofundar a compreensão sobre as duas técnicas para detecção de tumores, induzidos quimicamente no cólon de camundongos, verificando seus principais diferenciais na medição de volumes de tumores. Para isso, foram empregadas instrumentações de BMUe e BMUt operando em 40 MHz, com a instrumentação de BMUt usando transdutores de ultrassom com diâmetros de 5 e 7 mm, denominadas de BMUt-5 e BMUt-7, respectivamente. Para validar a técnica de BMUt, phantoms de ultrassom, com dimensões próximas a dos tumores de cólon de camundongos, foram utilizados. Ambas as técnicas foram submetidas a análises qualitativas e quantitativas, sendo que para os phantoms os volumes medidos variaram entre 0,239 e 7,895 e entre 0,195 e 8,106 mm³ para a BMUt-5 e BMUt-7, respectivamente. Os volumes medidos de tumores de cólon variam de 0,173 a 1,364 mm³ para a BMUe, de 0,276 a 1,306 mm³ para BMUt-7 e para BMUt-5 apenas um tumor teve o volume medido e igual a 1,806 mm³. As técnicas de BMUe e BMUt-7 detectaram diferenças significativas (p<0,05) entre as espessuras da parede de cólon de animais sem e com a indução de tumor de cólon.
Orientador: Prof. João Carlos Machado, Ph.D. (PEB/COPPE/UFRJ)
Local: Sala H 330
Banca Examinadora:
Prof. João Carlos Machado (PEB/COPPE/UFRJ)
Prof. Maurício Cagy (PEB/COPPE/UFRJ)
Profa. Daniella Braz Parente(Programa de Pós-Graduação de Radiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ
Resumo:O câncer colorretal (CCR), terceiro tipo de câncer mais comum no mundo, é a segunda principal causa de mortes relacionadas ao câncer. A progressão e impacto do CCR podem ser reduzidos através de práticas mais eficazes de diagnóstico, para as quais testes com modelos animais de câncer de cólon aliados à instrumentação de imagem, como a biomicroscopia ultrassônica endoluminal (BMUe) e a biomicroscopia ultrassônica transabdominal (BMUt) são cruciais. O objetivo deste estudo consistiu em aprofundar a compreensão sobre as duas técnicas para detecção de tumores, induzidos quimicamente no cólon de camundongos, verificando seus principais diferenciais na medição de volumes de tumores. Para isso, foram empregadas instrumentações de BMUe e BMUt operando em 40 MHz, com a instrumentação de BMUt usando transdutores de ultrassom com diâmetros de 5 e 7 mm, denominadas de BMUt-5 e BMUt-7, respectivamente. Para validar a técnica de BMUt, phantoms de ultrassom, com dimensões próximas a dos tumores de cólon de camundongos, foram utilizados. Ambas as técnicas foram submetidas a análises qualitativas e quantitativas, sendo que para os phantoms os volumes medidos variaram entre 0,239 e 7,895 e entre 0,195 e 8,106 mm³ para a BMUt-5 e BMUt-7, respectivamente. Os volumes medidos de tumores de cólon variam de 0,173 a 1,364 mm³ para a BMUe, de 0,276 a 1,306 mm³ para BMUt-7 e para BMUt-5 apenas um tumor teve o volume medido e igual a 1,806 mm³. As técnicas de BMUe e BMUt-7 detectaram diferenças significativas (p<0,05) entre as espessuras da parede de cólon de animais sem e com a indução de tumor de cólon.
